Tag: Family Office

Foto de Ricardo Taboaço

Alocação: o fiel da balança

Para Ricardo Taboaço, a Alocc representa uma inversão da tradicional relação mercado/investidor, onde as necessidades e ambições do cliente guiam as decisões de investimento, e não as condições do mercado. Na primeira conversa, ele explicou a origem, o diferencial e o propósito da Alocc. No entanto, restava compreender como esse entendimento sobre o perfil do cliente se traduz em uma carteira capaz de garantir a tranquilidade e liberdade prometidas. Em uma segunda entrevista, ele esclareceu essa questão, desafiando as percepções tradicionais sobre investimentos.

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A Alocc: origem e propósito

Ricardo Taboaço, com 25 anos e um mestrado pelo Instituto Militar de Engenharia, trocou um emprego seguro na Comissão Nacional de Engenharia Nuclear por uma oportunidade como trainee no Citibank, com metade do salário. Seis anos depois, já vice-presidente da área corporate, aceitou o desafio de integrar a holding de uma das maiores fortunas familiares brasileiras, onde permaneceu por 15 anos. Em 2003, decidiu novamente sair de uma posição estável para fundar um dos primeiros multi family offices do Brasil, desenvolvendo um método próprio de gestão de patrimônios familiares.

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Foto da autora do artigo Sigrid Guimarães

Venture Capital e Private Equity: para quem, como e para quê

Na rotina de orientar clientes sobre impressões emocionais e avaliações de risco, uma situação curiosa ocorre quando pessoas avessas à volatilidade da bolsa se empolgam com investimentos em venture capital e private equity, que também são ações. A preferência por esses segmentos, apesar de serem mais arriscados e menos transparentes que as ações da bolsa, muitas vezes desafia a lógica do risco envolvido.

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Foto da autora do artigo Sigrid Guimarães

Para além da síndrome de tio Patinhas: quanto é necessário juntar?

Quem busca patrimônio almeja desfrutar, não só acumular. Exceto os afetados pela “síndrome de Tio Patinhas”.

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A evolução dos family offices

No final do século XIX, grandes magnatas da indústria americana passaram a criar escritórios com critérios e regras próprios para gerir suas fortunas, de modo a manter a riqueza acumulada através de gerações. Eram os primeiros single family offices.

Durante cerca de um século, essa possibilidade permaneceu restrita às pouquíssimas famílias cujo volume patrimonial justificava e permitia arcar com os custos de uma estrutura exclusiva. Para todas as demais, restavam bancos,

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Alocc @2024 em sociedade com a TNA Gestão Patrimonial